12 de fevereiro de 2011

Dita Von Teese



Para uma mulher que ganha a vida tirando a roupa, é impressionante o sucesso dos figurinos da americana Dita Von Teese. O nome, evidentemente, é artístico. E, dizem os especialistas, o que ela faz também. Pele branquíssima, maquiagem elaborada, voz baixa e roupas copiadas por toda uma tribo de garotas que sonham ser divas ao estilo anos 40, Dita vive na primeira fila de desfiles de moda e em festas de celebridades. Quem não é do ramo demora para entender exatamente o que ela faz. Aos 37 anos, cachê, em média, de 75.000 dólares por quinze minutos de show, Dita é a mais renomada stripper da atualidade. Mas não daquelas que fazem acrobacias em volta do poste e mostram tudo, tudinho.

Dita se denomina artista do teatro burlesco, sendo que burlesco, no caso, não tem nada a ver com aquelas encenações tipo commedia dell’arte. É um espetáculo parecido com o vaudeville, que surgiu na Europa e nos Estados Unidos na virada para o século XX, mas concentrado no que interessa a seu público: mulheres belíssimas fazendo cena enquanto se despem. "O burlesco americano surgiu da necessidade de atrair público para os teatros e da avidez dos homens por entretenimento. As dançarinas começaram a ganhar destaque e o strip-tease virou a atração principal", explica o diretor teatral Cláudio Botelho, que em março estreia no Rio de Janeiro o espetáculo
 Gypsy, sobre a vida de Gypsy Rose Lee, linda e engraçada stripper dos anos 40 e uma das inspiradoras de Dita.


"É difícil para as pessoas entender que o strip-tease já foi uma forma respeitada de entretenimento", defende a própria sobre o gênero que a consagrou. "Eu faço a mesma coisa que as strippers, só que em um nível grandioso." Botem grandioso nisso: Dita tem contratos com uma grande empresa de sutiãs, outra de cosméticos e uma terceira do ramo das bebidas.
Dita é uma falsa morena que conseguiu superar a origem sem glamour, o trabalho num ramo de entretenimento no qual a aspiração máxima costuma ser o estrelato pornô e até um casamento com o horripilante gótico-metaleiro Marilyn Manson. Pouca gente se interessaria por olhar, que dirá pagar para ver, uma loirinha sem graça chamada Heather Renée Sweet, filha de manicure e operário, vestida com o uniforme quase obrigatório no gelado estado de Michigan: jeans, um casaco de náilon bem grosso e zero de maquiagem. Mas ela era tudo, menos comum. Começou trabalhando numa loja de roupas íntimas ("Fui a melhor vendedora de lingerie do mundo") e depois entrou no ramo do erotismo comercial. Inventou o nome, homenagem a uma diva do passado, Dita Parlo, e o sobrenome vagamente alemão, mas que rima com strip-tease e tem uma carga evidentemente fetichista. Em lugar do estilo chicote e roupa de couro, adotou um figurino que evoca a era de ouro de Hollywood e suas vamps destruidoras de corações e reputações. "Eu via as mulheres dos anos 40 no cinema e pensava: nada é de verdade. Percebi que podia fazer igual. Adoro essa beleza artificial, inventada", diz. E insiste: "Sou totalmente fabricada".


Em termos concretos, ela admite os cabelos tingidos de preto, o implante nos seios, a pinta tatuada abaixo do olho e os espartilhos que reduzem a cintura de já exíguos 58 para inacreditáveis 40 centímetros.



Maravilha não? Ela consegue fazer tudo isso sem parecer vulgar,muito talentosa.E ainda ganha $$$ muito com isso.
Bjinhos..

5 comentários:

  1. Bom dia Poliana

    Ela é linda e sensual.

    Um ótimo Sábado à vc.

    Bjoooooooooooooooo...............

    http://amigadamoda.blogspot.com

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  2. Ah, adorei saber da história dela! Acho ela lindaaaaaaaa! Bjinhus

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  3. Ditaaaaa... q mulher...
    eu adoro o poder q ela exala...
    beijos Poli, bom domingo!!!!

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  4. beijão e, lá no blog tá rolando sorteio, passsa lá para particpar!!
    www.sermulhereomaximo.com.br

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  5. Oi Poliana...Nossa...o salário desta mulher!...rs...Mas tenho q reconhecer...ela é linda!
    Vim te convidar para passar lá no blog quando puder...pois tem postagem nova.
    Quero te desejar uma semana cheinha de coisas boas!
    Tudo de bom para ti!
    Beijokas!

    http://mbeatriz.webnode.pt

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Livros e revistas velhos...tentanto jogar fora.

Sabe aquele pessoa que tem um monte de livros, revistas e que já leu praticamente todos umas 2 vezes, e mesmo assim não desapega, sou eu. ...